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Resenha: A menina que roubava livros - Markus Zusak

21 de fevereiro de 2014


 Oi pessoal , agora que estou estudando a tarde, vai ser um pouco mais complicado pra mim ficar postando, por isso demorei pra postar .
Gente, eu não entendi muito bem o livro, achei uma leitura bem complicada. Então resolvi ler alguma resenha sobre o livro. Gostei bastante dessa, eu peguei no blog "O Devorador de Livros" Então, aí esta! Desculpa não ter feito uma resenha .
 A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
  Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
 A vida ao redor é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.
  Durante sua passagem pela Alemanha, recolhendo almas, a Morte encontra Liesel Meminger, enquanto seu irmão mais novo está sendo enterrado em um cemitério próximo. Liesel acaba pegando o “O Manual do Coveiro”, que o coveiro sem querer deixou cair na neve, ela é levada para uma cidadezinha onde sua mãe a entrega para uma família adotar. Hans e Rosa Hubermann são seus novos pais adotivos, com eles ela começa a aprender a ler e escrever e vai à escola com seu vizinho e melhor amigo, Rudy Steiner.
  A Morte narra os quatro anos em que se “encontrou” com Liesel, anos no qual ela roubou vários livros, aprendeu com eles, acolheu um judeu em casa em plena Segunda Guerra Mundial, viu que por onde Hitler passava ele deixava a sua marca, que na maioria das vezes, era bombas e muita morte.
 Beijos, e até o próximo post. ;*

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